mergulho a memória o mais longe que consigo. no obscuro nevoeiro do passado longínquo, nas recordações que se esfarelam à medida que mais para trás. desde as trevas da inconsciência... e ando ás voltas com esta questão, inexpugnável, simples e inexpugnável, questão: afinal, porque é que eu sou eu?...
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